
Frio, Chuva, Neve
Nada me vai impedir
Porque este impulso
Que me corrói o corpo
Tem que sair
Tenho que me libertar
E apenas o sucesso
É a fuga
Á mais dura cela
Entretanto
Luto contra a banalidade
Que se assola
Que infortúnio, é
Tento clarear
Sair dos bastidores
E Brilhar perante
As luzes da ribalta
Espero conseguir
Melhorar
Antes que o veneno me
Corroía totalmente
E me deixe buracos
Permanentes
E me faça desistir
Que é morte dos fracos
O relógio está a contar
Nada me vai impedir
Porque este impulso
Que me corrói o corpo
Tem que sair
Tenho que me libertar
E apenas o sucesso
É a fuga
Á mais dura cela
Entretanto
Luto contra a banalidade
Que se assola
Que infortúnio, é
Tento clarear
Sair dos bastidores
E Brilhar perante
As luzes da ribalta
Espero conseguir
Melhorar
Antes que o veneno me
Corroía totalmente
E me deixe buracos
Permanentes
E me faça desistir
Que é morte dos fracos
O relógio está a contar
Vida é umas férias que a morte nos dá
JFerreira
2 comments:
oj n tou km mt inspiraçao pa istu ms pontus...
otu puema fnumenal... kmu smp...
bjus dwt mtao
tipuh n li tdu..mas li a ultima frase e bastou..agr vou falar..(escrever) tipuh axu a morte e k e as nssas ferias joao ferreira.. nx descanxamx nas ferias...ou seja na morte..trabalhamx e sufremx na vida... n e inventadu..nem frase feita..lol saiu agr assim desta mh cabeça..lol dwt
Post a Comment